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Bem vindos ao blog do Frei Flávio Henrique, pmPN

Caríssimos(as),
é, sim, nosso objetivo, "provocar" a reflexão para poder confrontar o modelo mental instalado e o paradigma de conhecimento que se arrasta há mais de cinco séculos, na esteira do renascentismo, do humanismo, da reforma protestante, do iluminismo e de todo processo de construção do conhecimento que atenta contra a Razão sadia - que inexiste sem o discurso metafísico - e contra a Verdadeira Fé, distorcida pelos pressupostos equivocados das chamadas nova exegese e nova teologia. (Ler toda introdução...)


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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Evolução, progresso ou desenvolvimento?

Se essas três palavras - que dependendo do contexto - podem ser utilizadas uma como sinônimo da outra, que razão há para apresentá-las como se fossem distintas, sugerindo, inclusive, com tal questionamento, que uma possa se opor à outra?

Muito bem, de fato, no sentido genérico e corriqueiro da língua, evolução, progresso e desenvolvimento podem significar a mesma coisa, quando empregados para indicar a idéia geral de que uma realidade está sujeita a algum tipo de transformação através de uma sucessão de etapas consecutivas.

Todavia, cada um destes termos tem história própria tendo em vista seus surgimentos na linguagem. A etimologia de cada uma destas palavras é devedora de uma língua original que a cunhou e deu sentido.

Mas não é meu objetivo apresentar essa riqueza etimológica ou esboços de filologia (estudo das línguas) destas três importantes palavras para todas as culturas e línguas.

Minha meta, considerando a mais ampla variação semântica devido ao emprego desses vocábulos nas línguas, culturas e épocas diversas, é explorar certo contraponto entre esses termos em função de determinado paradigma semântico: o moderno/contemporâneo.

Explicando melhor, desejo acentuar certa incompatibilidade lógica que estes termos ganham conforme o significado semântico que lhes conferem os contextos sujeitos aos novos paradigmas alinhados entre si, especialmente a partir do renascimento, perpassando a modernidade iluminista e atingindo a contemporaneidade (que se pretende pós-moderna).

Na modernidade, entre tantas novidades no campo científico, três áreas emergentes ganham destaque singular, produzindo novas e inauditas formas de ver e conceber o mundo, fazendo surgir novas abordagens e discursos sobre a compreensão do homem e do mundo a partir de paradigma próprio, sobretudo, através das ciências naturais, das ciências sociológicas e das ciências psicológicas.

Todos esses novos paradigmas de conhecimento partem de um elemento comum no seu processo de construção teórica: o comportamento.

Outra característica que une essas novas ciências ao modelo mental unívoco desde o renascimento é o paradigma antropocêntrico (o homem no centro do conhecimento).

Se, por um lado, esse critério coleta evidências reais e históricas inquestionáveis para exprimir a percepção do ser sobre si e sobre o mundo em que vive, por outro, pode concluir equivocadamente sobre o que discorre.

E isto se pode afirmar porque o comportamento é um desdobramento do ser e das relações que estabelece com o ambiente. E tal desdobramento pode coincidir ou não com a verdade sobre as coisas segundo sua natureza intrínseca. Logo, as visões de mundo baseadas estrito senso no paradigma comportamental podem se aproximar da verdade em si mesma, tanto quanto podem dela se afastar ad infinitum.

Sendo assim, quem pode garantir que esses comportamentos e essas relações, ainda que comprováveis pela verificação observável, correspondem à verdadeira essência das coisas?

Em decorrência deste elemento lógico que aponta os limites patentes destas visões de mundo, outras questões surgem...

Acaso os seres que interagem nas relações diversas não têm possibilidade de se comportar contrariando padrões constitutivos de suas próprias naturezas?

E se assim o fazem, variando os comportamentos em relação às suas essências, essas variações não levariam as observações feitas à conclusões diferentes das reais naturezas das coisas?

Ora, esse leque real de possibilidades conferem, portanto, às conclusões hodiernas, ainda que com adequado embasamento científico, uma relatividade tal em seus parâmetros investigativos que é muito pouco provável que se consiga chegar à real natureza das coisas.

A régua do comportamento é muito rasa para medir a profundidade essencial da realidade.

Isto é um fato, infelizmente, ignorado pela maioria quase absoluta dos teóricos nos últimos séculos.

Mas em que esta lamentável conclusão sobre a inconsistência dos paradigmas dos conhecimentos atuais – não obstante os famosos rigores metodológicos e critérios científicos – têm que ver com as três palavras que apresentamos inicialmente como ponto de partida para o questionamento da equivalência entre elas, apesar disto acontecer no uso comum?

Ora, se é este o contexto geral da época, ocorre que estas palavras estarão sujeitas às cargas semânticas que se lhes conferem a época.

Neste sentido, teremos que considerar en passant os pilares fundamentais na construção de sentido dos paradigmas dos conhecimentos modernos, para poder chegar aos referenciais semânticos dos termos em questão, na atualidade.

Comecemos por Darwin...

Apesar do famoso naturalista inglês evitar criteriosamente o termo evolution para falar de sua teoria de “descendência com mutação”,[1] entrou para história como pai da teoria evolucionista.

Aqui temos o primeiro salto quântico, baseado pura e simplesmente no conjunto comportamental dos seres e na especulação teórica do salto entre espécies, jamais provadas ontologicamente e, contudo, jamais contestadas pelo senso comum acadêmico da atualidade.

Esse é um dogma “científico” do modelo mental na modernidade. Não é nosso propósito, aqui, entrar na querela gigantesca entre as teorias evolucionistas e as teorias criacionistas. O mérito dessa discussão não vem ao caso para podermos construir o raciocínio que dá lastro semântico aos termos apresentados. Mas, o registro dessa ocorrência que se fez valer como cultura científica, é determinante para dar ao termo nova base semântica.

Fato é: o evolucionismo atribuído a Darwin garantiu seu espaço predominante em todas as esferas do saber moderno. E isto faz com que o emprego do termo evolução em quaisquer outros contextos que não aqueles das ciências naturais, recebam a mesma carga semântica.

Logo, quando usamos sociologicamente ou psicologicamente (ou em qualquer outro âmbito do saber) a idéia de evolução, automaticamente sua semântica estará vinculada à idéia naturalista de transformação ou “desenvolvimento” capaz de saltar para além das evidências ontológicas.

De fato, as mutações da própria espécie (intra espécie) são comprovadas ontologicamente, mas os saltos de mutação de uma espécie para outra, ainda que possam ter formidáveis teorias analógicas – e inegavelmente têm -, não passam de conjeturas teóricas.

Mas a nova concepção de evolução a partir das teorias darwinianas supõe tais saltos ornamentais entre espécies, ainda que os próprios evolucionistas admitam não conseguirem provar o famoso elo genético de ligação entre espécies distintas, senão com majestoso malabarismo teórico, sem evidências práticas efetivas.

O que nos importa aqui, como dito antes, não é tergiversar com as teorias evolucionistas das espécies, mas, registrar que esta noção de evolução, enquanto “salto” de uma coisa a outra sem “elos” comprováveis, é que determina a base semântica do termo em nossos dias.

Ora, isto faz supor que sua aplicação diversa esteja tão carregada de idéias desconexas (embora pretendam fazer parte de uma linha continua de pensamento), que o resultado prático é absolutamente o mesmo: a relativização dos princípios fundamentais do próprio conhecimento em questão.

Simplificando: toda vez que se emprega, atualmente, o termo evolução na construção de idéias - devido ao contexto darwiniano que se tornou universal, determinando sua significação semântica - encontra-se embutida a idéia subjacente de que há ligações lógicas, apesar dos tais “saltos” desconexos entre as diversas fases na construção do entendimento.

E tal mecanismo continua dividindo a lógica na tentativa de multiplicar o sentido. Esse é o mecanismo interno do relativismo, que progressivamente vai destruindo o significado real das coisas - como elas de fato são em si mesmas – para construir um leque variado de significados pseudo verdadeiro.

É daí que a verdade – enquanto correspondente à natureza intrínseca das coisas – fica também relativizada. E, desse modo, multiplicam-se os teóricos, aumentando-se a oferta da sapiência na feira-livre do saber acumulado. Neste mercado promissor, o que conta é o diploma, mesmo que adquirido a troco de alguns vinténs...

Esse é o progresso atingido a partir da evolução do conhecimento hodierno...

E por falar em progresso, vamos tratar dos contextos que dão a este termo seu novo paradigma semântico.

Com o evento inegável das novas teorias sociais que - especialmente no século XIX - atingiram o seu ápice como visão de mundo através de teóricos como Karl Marx (autor da visão socialista) e Max Weber (intérprete do fenômeno capitalista), a idéia de progresso ficou fortemente vinculada ao desenvolvimento social ou desenvolvimento capital.

A partir da visão sociológica do mundo e das culturas - no ocidente (capitalista) e no oriente (socialista) – o globo rendeu-se inteiro ao novo paradigma do progresso.

Com a diferença que o leste da Europa e o resto do oriente (à exceção do Japão) investiram no progresso na perspectiva do que se acreditava ser o supra sumo do desenvolvimento social (comunismo). O que se descobriu ser um verdadeiro fiasco prático, notadamente após a queda do império comunista soviético (quanto à China, é óbvio que se trata de um império capitalista estatal e tirano, sob a maquiagem vermelha do regime comunista).

Já o ocidente – que também realizou sua exceção na adoção do modelo comum: Cuba - investiu no progresso na perspectiva do desenvolvimento econômico, que pode ser considerado igualmente um fiasco, considerando-se o assustador impacto das recentes e gigantescas crises financeiras (capital especulativo/produtivo).

E estas noções bi polarizaram o cenário global do século XX.

Um ponto comum há, todavia, neste antagonismo ideológico do progresso, nas atuais bases desses dois sistemas falidos (um já na “lona”, o outro se arrastando de modo degradante).

Destas duas vertentes inconciliáveis na história recente, pode-se concluir como ponto comum: ambas as culturas modernas coincidiram seus objetivos no que tange à busca pelo progresso científico.

A corrida armamentista - e/ou de busca pela proeminência do modelo ideológico no cenário internacional - levou e leva ao progresso tecnológico e científico.

Sendo assim, na carga semântica global para progresso na cultura contemporânea – seguindo o espírito iluminista da modernidade – subjaz a idéia de disputa, concorrência, superação, sucesso, realização, etc... mesmo que ao preço de fazer sucumbir o resto, a saber: a liberdade social (no caso do progresso socialista); e os necessários limites morais e éticos tão exíguos – e por vezes inexistentes - no caso do progresso capitalista.

E note-se que estamos falando de modelos desenvolvimentistas evoluídos na história, na perspectiva de um progresso ascendente do homem...

Se o homem de nossos dias evolui e progride com tamanha competência técnica, científica, social, política, econômica, etc – como jamais pudera sequer imaginar na antiguidade – porque será então que colhe resultados práticos tão retrógrados como o cerceamento da liberdade social (na sociedade comunista) ou como a libertinagem auto destrutiva patrocinada a peso de ouro pela sociedade capitalista?

É ainda mais duro constar que os modelos teológicos predominantes em nossos dias são devedores desses modelos de evolução e progresso, chafurdados na perspectiva semântica dos referidos modelos científicos.

De um lado, temos consoante com isto, a teologia dos pobres que se pensa evoluída na perspectiva da visão sociológica para promover o progresso social. De outro, temos a teologia da prosperidade neo pentecostal, cujo paradigma de “fé” acredita ter dado aquele “salto” evolutivo para ajudar o indivíduo a progredir na vida como um abençoado de Deus.

Ambas, sem que o percebam – quero crer – desenvolvem a consciência cristã na perspectiva gnóstica inversamente proporcional: os libertadores são imanentistas (reduzem a Transcendência à história); os pentecostais são transcendentalistas (pretendem elevar a imanência, por força de convicção – que chamam de “fé” – aos píncaros dos bens futuros, só que no tempo presente).

O progresso, portanto, dentro do espírito da modernidade, acaba importando para o conhecimento teológico as deformações semânticas da língua, sem fazer uma adequada exegese da Revelação.

Com isso, o conceito de progresso – dentro desse contexto semântico – é aproveitado pela teologia da libertação, na pretensão de que haja uma ascensão temporal “por um triunfo histórico da Igreja segundo um progresso ascendente” (CIC 677). O que não corresponde nem à Verdadeira Fé nem ao conjunto de Doutrina da Única Igreja de Cristo.

É ainda dentro deste ambiente teológico que está presente a idéia de evolução (gnóstica), no desdobramento da chamada teologia ecológica, onde, a gaia (terra), mais que admirada como elemento vivo da criação, passa a ser pouco a pouco idolatrada como “deusa mãe”...

No outro extremo, igualmente se apropriando indevidamente desses mesmos conceitos de evolução e progresso (devedores da nova semântica), os movimentos de tendência espiritualista neo pentecostais (dentro e fora da Igreja Católica), acreditam no progresso material através da teologia da prosperidade, bem como postulam – tendendo para uma espécie de gnose - uma evolução espiritual através de uma “fé” de convicções pessoais e de expectativas emocionais.

Essa nossa “provocação” reflexiva não vai de modo algum esgotar – ou sequer fundamentar sistematicamente - os aspectos aqui apresentados tão somente como “provocação”, e nada mais.

Há ainda o conceito de desenvolvimento para ser considerado neste cenário, realmente mais caótico que católico...

Voltando ao ambiente das ciências naturais, o desenvolvimento cabe quando se deseja falar das diferentes fases da natureza, sem saltos evolutivos entre espécies.

No ambiente das ciências sociais, o desenvolvimento é utilizado para medir as várias fases do progresso social ou econômico (também político, cultural, etc).

Mas, entre as novas ciências (aquelas que possuem menos de três séculos), a que mais se vale do conceito de desenvolvimento, reforçando, a nosso ver, a clássica e expressiva carga semântica, são as ciências psicológicas.

No seu esquema teórico, as ciências psicológicas dão ao vocábulo desenvolvimento algo que lhe é próprio segundo sua etimologia.

As ciências psicológicas – assim como as anteriores – estabelecem suas conclusões teóricas com base no comportamento. Portanto, elas, igualmente estão sujeitas ao equívoco de uma percepção que se oponha ao estatuto ontológico do homem, não obstante conservem a boa semântica do conceito de desenvolvimento. Daí é que derivam os principais erros antropológicos predominantes na modernidade, ou seja, antropologias sem fundamentação ontológica.

Mesmo assim, na noção de desenvolvimento comumente inerente à fundamentação das teses segundo essas ciências, há um aspecto positivo no contributo semântico. Se nós somos obrigados a admitir falhas ontológicas na visão do homem segundo as ciências psicológicas (devido ao fato de considerarem o comportamento para além das características intrínsecas do ente), não podemos negar que, diferentemente das outras novas ciências (naturais evolutivas e sociológicas progressivas), estas fazem um uso menos inadequado do conceito de desenvolvimento.

O desenvolvimento é compreendido como etapa dentro daquilo que é próprio à natureza. Neste sentido, não há desvio da sua significação etimológica ou mesmo da tradição semântica clássica. Todavia, erram igualmente seguindo suas irmãs de época, quando postulam que o indivíduo possa, por exemplo, desenvolver de modo natural e aceitável aptidões afetivo-sexuais contrárias à própria natureza.

Naturalmente não concordo com o modelo mental das ciências psicológicas, que reduzem o ente a um conjunto de comportamentos, desconsiderando a sua natureza intrínseca, apriorística. E é preciso condenar o novo sentido semântico que pretendem dar ao conceito de desenvolvimento quando, para justificar anomalias comportamentais do indivíduo ou da coletividade, admitem como lícitas escolhas que se contraponham à natureza.

É verdade que nestes termos o conceito de desenvolvimento é mal aplicado, sobretudo, do ponto de vista do referido e impróprio reducionismo do ente ao conjunto variado de seus comportamentos (que podem concordar ou discordar de sua natureza própria, tal qual ela é em si mesma).

Mas, que apesar dessa grave deformação de pressuposto, por raras vezes que sejam, no ambiente das ciências psicológicas, o sentido de desenvolvimento é consoante com seu significado clássico de ser um processo de desdobramento de etapas segundo o que é próprio da natureza, isto é inegável.

Na natureza criada (e não evoluída anarquicamente ao bel prazer do acaso), há patentes indeléveis determinadas e determinantes do en to on (o ser em sua substância).

Ora, esta é a estupenda evidência colhida no mundo natural, como aquela apontada no exemplo dado de que o zigoto humano só vai desenvolver fases distintas dentro das variáveis pré determinadas pelos limites evidentes da natureza própria: não será outra coisa que não homem. Ou seja, não há possibilidade de transformar-se em abóbora em absolutamente nenhuma fase do seu processo de desenvolvimento (isto só é possível na magnífica capacidade de produzir contos de fada, como o belo conto da Cinderela. Na realidade, jamais.).

Diante de tudo isto, em sã consciência, eu posso chegar a uma só conclusão, sem derrapar no engodo das aparências de verdade, todas camufladas por idéias que saltam desconexamente de nenhum lugar para lugar nenhum...

Trocando em miúdos: evolução, progresso ou desenvolvimento?

Tendo considerado o panorama contextual do pensamento moderno e suas influências semânticas nestes conceitos, não hesitarei em responder consoante com Santo Ireneu de Lyon:

O homem não é perfeito nem imperfeito, mas foi criado em vista de seu desenvolvimento, até atingir a estatura de Cristo” (cf. Adversus Haereses)

O conceito de desenvolvimento, portanto, que respeita a natureza própria das coisas tal como elas o são em si mesmas, só pode saltar transcendentemente à sua própria realidade por Ação específica da Graça Divina. Fora disto, tudo está enredado por uma perspectiva gnóstica. Tais noções modernas de ascendência da evolução e do progresso são, por esta razão, eivadas da recorrente perspectiva gnóstica que atravessa a história. Não é por menos que a síntese kantiana entre o racionalismo e o empirismo, denomina-se iluminista...

Precisa dizer algo mais?

Só não enxerga quem não quer ver. Só não ouve quem não quer ouvir. Só não compreende quem está com o coração endurecido pela crença de que o homem pode salvar a si mesmo, evoluindo e progredindo, por força de seu conhecimento acumulado ascendentemente na história...

Pe. Frei Flávio Henrique, pmPN

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