“Ó Cristo Deus, que no céu ESTAIS sentado num trono, e na terra
montado num jumentinho...”
Assim inicia o condaquion (Poema
Litúrgico Bizantino), previsto no calendário para o Domingo de Ramos.
Nosso primeiro destaque é para o
uso do verbo de ligação apresentado no presente do indicativo.
A Liturgia está consciente do fato de que, mais do que indicar o lugar onde Cristo Deus esteve desde a eternidade (no Céu) e mais do confirmar o lugar onde para todo o sempre ESTARÁ (no Céu), ela enfatiza de um modo muito peculiar o lugar onde o Cristo Deus ESTÁ, de modo permanente no presente...
A Liturgia está consciente do fato de que, mais do que indicar o lugar onde Cristo Deus esteve desde a eternidade (no Céu) e mais do confirmar o lugar onde para todo o sempre ESTARÁ (no Céu), ela enfatiza de um modo muito peculiar o lugar onde o Cristo Deus ESTÁ, de modo permanente no presente...
Onde ESTÁ, hoje, no presente, o Cristo Deus?
A Santa e Divina Liturgia
responde, inequívoca. ESTÁ em dois lugares,
não alternadamente, mas a um só tempo: no céu, "sentado num trono"; na terra, "montado num burrinho".
Aqui está algo digno de destaque.
Que o Cristo Deus está no céu, num Trono de Glória, isto todo cristão sabe, mesmo aqueles que protestam contra o Credo Apostólico, o qual afirma peremptoriamente o que cremos: “e subiu ao Céu, onde está a direita de Deus Pai”...
Que o Cristo Deus está no céu, num Trono de Glória, isto todo cristão sabe, mesmo aqueles que protestam contra o Credo Apostólico, o qual afirma peremptoriamente o que cremos: “e subiu ao Céu, onde está a direita de Deus Pai”...
Todavia, nem todo cristão – seja
entre os que protestam contra ou entre os que aceitam, na íntegra, o Credo dos
Apóstolos – sabe, efetivamente, onde o Cristo Deus ESTÁ, de fato, na terra, hoje, dois milênios depois da entrada
triunfal em Jerusalém...
E onde está, então???
“... na terra montado num jumentinho” ... “montado num filho de
jumenta” (Jo 21, 15)
Ora, a Liturgia Católica, que atualiza ano após ano o Domingo de Ramos, não se
reduz a uma cena histórica cristalizada no passado, na qual Deus Homem montara um animal do campo para seguir em procissão entrando triunfante em Jerusalém, dignificando Sua própria Glória Divina. Não, não reduz nem exclui isto. Descritivamente inclui a primeira coisa introduzindo teologicamente a segunda.
A Santa e Divina Liturgia
Católica dá um preciso salto teológico do fato histórico ocorrido no passado para a
história permanentemente atualizada no presente.
Então, onde está, hoje, em cada dia destes dois milênios depois da Morte e Ressurreição, na terra,
o Cristo Deus?!
Responde, preciso, o condaquion: “...na terra montado num jumentinho”...
ESTÁ “montado num jumentinho”???????????????????????????????????!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que significa isto?!
A Santa e Divina Liturgia, por um lado, nos
oferece sua força Divina, única capaz de impedir que a dinâmica da história - no curso
dos milênios - apague as pegadas do verdadeiro seguimento a Cristo Deus. Por
outro, nos interpela com a contundência dessa atualização da presença de Cristo
Deus na terra... “montado num jumentinho”???!!!...
Já que o Ato Litúrgico nos propõe
a questão de maneira tão teológica, recorramos, para tanger uma resposta
compatível com a grandeza deste Santo Mistério, a muito expressiva teologia do
Ícone enquanto Elemento Litúrgico:
Não iremos aqui destrinchar a explicação do Ícone, o que seria uma riqueza, sem dúvidas.
Todavia, o objeto desta reflexão é outro. E serve-nos, de princípio, a particularidade indicativa de comportamento que se pode extrair da postura pictórica do jumentinho.
Antes, devemos frisar que na Tradição Ocidental do Presépio, devedora da Tradição Oriental do Ícone da Natividade, o burrinho
representa o povo cristão, herdeiro da Nova e Eterna Aliança, assim como o boi
representa o povo judeu, herdeiro da Primeira Aliança.
Por isto o Ícone da Natividade encerra no conjunto da cena do Nascimento do Menino Deus, a presença do burro e do boi, tendo oferecido a São Francisco de Assis os elementos teológicos suficientes para que desenvolvesse a mística em torno da espiritualidade do Presépio, que inclui ambos os animais do campo.
Por isto o Ícone da Natividade encerra no conjunto da cena do Nascimento do Menino Deus, a presença do burro e do boi, tendo oferecido a São Francisco de Assis os elementos teológicos suficientes para que desenvolvesse a mística em torno da espiritualidade do Presépio, que inclui ambos os animais do campo.
Portanto, no curso da história, o burro ou jumento representa todo aquele que deve carregar em si, na própria vida, o Cristo Deus.
E por que o burro ou o jumento
servem a este propósito de representação?
Por que o Cristo Deus, fazendo
cumprir o que dissera a esse respeito o antigo Profeta (cf. Zacarias 9,9), escolhe
para sua entrada triunfal em Jerusalém, ao invés de um pomposo ginete de
guerra - como convinha aos maiores reis da história antiga - esse animal pacato e
empacador do campo?
A esse respeito, já escrevemos um
pouco em outra ocasião, inclusive, associando com justiça a atitude de Bento XVI ao longo de seu pontificado a esse
legítimo seguimento de Cristo.
Seguimento este que o Papa Emérito faz reluzir agora ainda mais nobremente com sua renúncia, saindo da visibilidade vicária de Cristo para obedecer seu Sucessor na Cátedra que é de Pedro, o discípulo escolhido pelo Rei para ser Príncipe responsável pela unidade dos verdadeiros Apóstolos.
Seguimento este que o Papa Emérito faz reluzir agora ainda mais nobremente com sua renúncia, saindo da visibilidade vicária de Cristo para obedecer seu Sucessor na Cátedra que é de Pedro, o discípulo escolhido pelo Rei para ser Príncipe responsável pela unidade dos verdadeiros Apóstolos.
Seguimento - por conseguinte necessário - na humildade do Cristo
Deus, que igualmente dá sinais reluzentes também este novo pontificado do Papa Francisco, que invoca o Pobrezinho de Assis, que fora no primeiro milênio o grande arranjador e promotor
do presépio no ocidente.
Para conferir mais amiúde o vigor
deste seguimento, tal qual deve acontecer na vida de um autêntico cristão, ou
seja, não mais que um jumentinho a carregar o Cristo Deus, sugiro a leitura da
primeira carta aberta ao Papa, publicada neste blog.
Aqui vale lembrar pontualmente
que o modelo de Reinado do Cristo Deus, realmente contrasta e confunde o modelo
de reinado dos homens. Assim, o comportamento do jumentinho treinado para o trabalho
campal, realizado com orelhas e servis baixas e com "rabo entre as pernas" (a indicar como deve estar a nossa vontade inclinada ao pecado diante da Vontade de Deus que nos santifica), contrasta com a postura do potro adestrado
para guerra e para o desfile de poder, altivo e lépido, bufante e imponente.
Ademais, vale também aproveitar a
ocasião para desmistificar as pejorativas conotações dadas ao pobre animal
doméstico, tão útil que sempre foi à vida das gentes, pelo grande serviço que,
antes das modernas máquinas de transporte, prestou na carga das mais diversas caravanas - de mercadores a reis.
Na cultura popular de muitos povos, desde pequena, se a criança
responde com alguma morosidade à cobrança de aprendizagem feita pelos adultos,
ainda que por pura timidez invés de ignorância, é logo taxada de “burra” (sic!)...
querendo, com isto, o mestre educador, transmitir ao educando a ideia ofensiva de inculto,
ignorante, incapaz, etc...
Famosa é a exclamação: que burrice!
Qual de nós já não ouviu ou disse isto muitas vezes?
Famosa é a exclamação: que burrice!
Qual de nós já não ouviu ou disse isto muitas vezes?
E observe-se que, embora o léxico
admita a palavra “burra” como feminino de burro, jamais se ouviu dizer no campo
existir tal animal, uma vez que sempre nos referimos aos parentes fêmeas do burro
como “jumenta”, “mula”, “besta”... Enfim, em matéria de zoologia não existe o animal burra - fêmea do burro - embora o léxico inclua esta forma por sua vasta e corriqueira aplicação usual.
E, depois, a ignorante é a pobre da
criança que, neste caso, injustiçada pela “inteligência” adulta, segue
humilhada carregando Cristo na sua inocência infantil... santas jumentinhas, as crianças, que recebendo humilhadas uma repreensão duplamente injusta (pela falta de caridade e pelo significado invertido que se aplica ao simbolismo de burro), carregam desde pequenas, em sua história de vida, uma verdadeira imitação de Cristo Deus!
Outro uso curioso do simbolismo
distorcido do animal simples, serviçal e trabalhador (muito trabalhador por
sinal, diga-se de passagem, visto que no campo está entre os mais fortes e
resistentes), vem da expressão popular: “fulano fechou o Belém!”, quando se
quer referir a uma pessoa que ficou “emburrada”, isto é, que mudou de humor
negativamente, fechando-se no egoísmo do amor próprio contrariado.
No exemplo acima temos duas
coisas a explorar.
A primeira diz respeito à depreciação
do comportamento reprovável de quem se tranca em seu egoísmo, ficando "emburrado", como se diz, de maneira a associar - uma vez mais - a carga pejorativa ao pobre bichano, acostumado que está a carregar o peso de alimentos, iguarias, tesouros e... ofensas!
A segunda é ainda mais curiosa
pelo seu significado, cunhando a expressão do povo: “fechar o Belém”?!
De onde vem esta curiosa e surpreendente conotação? Por que está significada pela ideia "emburrar",no sentido de empancar a abertura interior?
De onde vem esta curiosa e surpreendente conotação? Por que está significada pela ideia "emburrar",no sentido de empancar a abertura interior?
Penso que o imaginário popular, de
algum modo, apreende o Mistério da Fé de uma maneira muito própria e afortunada.
Se Belém fora a cidade “porta” por onde adentrou na História o Rei da Criação, então, “fechar o Belém”, a partir do campo da espiritualidade cristã que se deveria praticar, significa obstruir na vida interior a presença d’Aquele que deve reinar no coração do homem.
Se Belém fora a cidade “porta” por onde adentrou na História o Rei da Criação, então, “fechar o Belém”, a partir do campo da espiritualidade cristã que se deveria praticar, significa obstruir na vida interior a presença d’Aquele que deve reinar no coração do homem.
“Fechar o Belém” significa, sobretudo, fechar
as portas do coração para o Cristo Deus!
E o que o burrinho tem que ver
com essa discussão acima? Por que “fechar o Belém” significa, também, “emburrar”?
Ou em outra expressão ainda mais forte: “amarrar o burro”?
Ao contrário dessa inversão
conotativa, nos questionamos: não fora justamente o burro o animal que carregou - humilde e serviçal - o Majestoso Cristo Deus, Herdeiro do Criador do Céu e da Terra, para Belém, quando este experimentava os primórdios da Sua Vida na Carne, ainda no ventre de Sua Santíssima Mãe?
E não fora justamente esse mesmo animal que teve a dignidade de carregar o recém nascido Unigênito de Deus em fuga para o Egito, assegurando-Lhe - trote a trote - a sobrevivência na austera travessia do deserto contra a truculência galopante dos cavalos bufantes de Herodes?
E não fora justamente esse mesmo animal que teve a dignidade de carregar o recém nascido Unigênito de Deus em fuga para o Egito, assegurando-Lhe - trote a trote - a sobrevivência na austera travessia do deserto contra a truculência galopante dos cavalos bufantes de Herodes?
Não fora, ainda, justamente esse mesmo animal - aqui
para nós burro, lá para os semitas hebreus jumento – aquele que serviu de trono
para entrada triunfante do Cristo Deus em Jerusalém?
Não fora a queixada dos restos mortais deste animal que, na mão do homem de Deus, derrubou ao solo uma enorme tropa de cavalariços vivos, como nos narra a vitória de Sansão sobre o exército filisteu?
Então, por que para o cristão,
ser chamado de burro ou jumento soa tão ofensivo?
Não deveria, antes, significar um dos mais belos elogios, senão um verdadeiro título honorífico?
Não deveria, antes, significar um dos mais belos elogios, senão um verdadeiro título honorífico?
E, teologicamente, o é. Não obstante
a marcha pomposa dos teólogos atuais não o enalteça devidamente. Pois que
preferem o galope às vezes ensandecidos de “novas evangelizações” (com
objetivos práticos mais proselitistas que salvíficos), à cadência constante
– trote a trote - da alegria cristã da Ação de Graças nos altos e baixos da
vida.
Que cristão em nossos dias se presta a
servir verdadeiramente a Cristo Deus, carregando-O humildemente nos revezes de sua própria história, sobretudo, quando tudo parece dar errado?
Quando a Cruz bate à porta, na esteira de um famigerado protesto que parece não ter fim, os "cristãos" de hoje "fecham o Belém"...
Ou Deus, de Senhor passa a servidor, garantindo ao atrevimento do "cristianismo" insurreto desses dias, distribui sua Glória Divina para que aqueles que deveriam segui-Lo as desperdicem em fanfarras espirituais de vaidade, presunção e culto ao próprio ego ou... os "cristãos" dessa geração iram ficar "emburrados"...
Quando a Cruz bate à porta, na esteira de um famigerado protesto que parece não ter fim, os "cristãos" de hoje "fecham o Belém"...
Ou Deus, de Senhor passa a servidor, garantindo ao atrevimento do "cristianismo" insurreto desses dias, distribui sua Glória Divina para que aqueles que deveriam segui-Lo as desperdicem em fanfarras espirituais de vaidade, presunção e culto ao próprio ego ou... os "cristãos" dessa geração iram ficar "emburrados"...
Infelizmente, os “cristãos”
da era digital, nem mesmo escondem sua insurreição ao não desejarem ser selados
pela renuncia de si mesmos a fim de serem montados pela Soberana Vontade de
Deus na humildade de Cristo Jesus.
Ao invés, querem esses “cristãos” de palcos teatrais montarem eles próprios na Glória de Deus, para domar o Cristo a fim de fazer-Lhe Servo dos seus interesses mundanos...
Ao invés, querem esses “cristãos” de palcos teatrais montarem eles próprios na Glória de Deus, para domar o Cristo a fim de fazer-Lhe Servo dos seus interesses mundanos...
Me desculpem... mas isto é o
cúmulo da “burrice” no mais profundo e pejorativo sentido pagão, oposta à "burrice" santa e cheia de virtude do Evangelho!
Ainda bem que Deus é Pai Misericordioso de filhos pródigos... embora, tristemente, nem todos filhos sejam pródigos de Pai tão Misericordioso!
Donde resta lamentar o real e efetivo risco de danação a que se expõe, o "cristão" de hoje, seguindo essa espécie de "cristianismo"...
A "santa burrice", legitimamente compatível com a alegoria teológica do Evangelho (no sentido de humildade serviçal), bem ao contrário dessa abominável prática que toma o Nome de Deus em vão, levaria o bom cristão, "burrico de Deus", a proceder como aquele outro burro da idade média, aquele que Santo Antônio mandou deixar três dias sem comer, o qual, mesmo com fome de animal irracional, preferira ajoelhar-se diante do Santíssimo Sacramento a comer feno...
Donde resta lamentar o real e efetivo risco de danação a que se expõe, o "cristão" de hoje, seguindo essa espécie de "cristianismo"...
A "santa burrice", legitimamente compatível com a alegoria teológica do Evangelho (no sentido de humildade serviçal), bem ao contrário dessa abominável prática que toma o Nome de Deus em vão, levaria o bom cristão, "burrico de Deus", a proceder como aquele outro burro da idade média, aquele que Santo Antônio mandou deixar três dias sem comer, o qual, mesmo com fome de animal irracional, preferira ajoelhar-se diante do Santíssimo Sacramento a comer feno...
Por último, uma importante
consideração a ser feita sobre o Evangelho do Domingo de Ramos, segundo o texto grego
seguido pela Tradição Bizantina.
Se a postura crítica desta “provocação”
– sempre no sentido de motivar o melhor da reflexão – parecer demasiadamente
retórica para os brios das pessoas “politicamente corretas”, então, nada melhor
que o versículo 18 do Evangelho do Domingo de Ramos, que conclui a proclamação
do Evangelho de São João capítulo XII:
“Por isso o povo lhe saía ao
encontro, porque tinha ouvido que Jesus fizera aquele sinal.” (Jo XII, 18)
Que sinal?!
A ressurreição de Lázaro!
Foi só por causa da medíocre necessidade de sinais, e não por outra razão mais egrégia, que lhe estenderam mantos a fim de forrar - ao menos - as patas do jumentinho, "filho de uma jumenta", que O carregava montado...
Note-se que o Corpo Santo de
Cristo não tocou o manto desta gente (tais mantos foram tocados tão somente
pelos cascos do jumentinho).
Os donos de todos aqueles mantos estendidos na entrada de Jerusalém, tendo gritado hosana na euforia de “fazer” do Cristo Deus um rei com os parâmetros deste mundo, tão logo não obtiveram êxito no correr da mesma semana, não “mudaram de manto” para mudar de grito: “Crucifica-O! Crucifica-O”!
Os donos de todos aqueles mantos estendidos na entrada de Jerusalém, tendo gritado hosana na euforia de “fazer” do Cristo Deus um rei com os parâmetros deste mundo, tão logo não obtiveram êxito no correr da mesma semana, não “mudaram de manto” para mudar de grito: “Crucifica-O! Crucifica-O”!
Em verdade, em verdade, os únicos
mantos que tocaram o Santo Corpo de Cristo Deus foram os dos Apóstolos: “Trouxeram a jumenta e o jumentinho, cobriram-nos
com seus mantos e fizeram-no montar.” (Mt 21, 7).
O que isto significa?
Para saber qual a “provocação” advirá
desta outra questão, a da distinção entre os mantos estendidos ao Cristo Deus no Domingo de Ramos, aguarde a Parte II desta publicação, quando também
discorreremos sobre as 3 "burrices" (no sentido popular pagão e pejorativo) não compatíveis com a "santa burrice" do
Evangelho (no sentido de reta superveniência à Vontade Divina), as quais pretendendo-se “cristãs” se insurgem contra a Ordem Divina
no âmago da Igreja do Cristo Deus...
Até lá, reconheçamos humildemente
a cavalgadura hostil da nossa Fé em Cristo Deus e peçamos-Lhe a Graça de nos
convertermos em verdadeiros cristãos, isto é: jumentinhos despojados da vontade
própria e prontos para carregar em si a Vontade de Deus!
Fazei de mim, Senhor, um "burrico de Deus"!
Fazei de mim, Senhor, um "burrico de Deus"!
Pe. Frei Flávio Henrique, pmPN
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