Dia 18 de fevereiro deste ano de 2011, ocorreu um evento muito marcante para a história da Obra dos Pequenos Monges do Pater Noster, através de sua Associação Obra do Pater Noster, que noticiamos neste blog por meio de uma postagem que acabou, providencialmente, se tornando a mais acessada até o momento (Arquidiocese de Juiz de Fora reconhece avanço da Obra do Pater Noster...).
Tratava-se, portanto, do ingresso dessa Associação no Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, com o propósito específico de levar para junto da esfera pública a “defesa da vida em todas as suas etapas”, num trabalho que vem sendo realizado em conjunto com a CODEVIDA (Comissão Arquidiocesana em Favor da Vida).
Aristóteles dizia que a verdadeira vocação se dá quando a habilidade do homem encontra-se com as necessidades do mundo.
De fato, é uma necessidade premente do mundo contemporâneo a defesa da vida em todas as suas etapas. Isto porque a deficiência dos modelos antropológicos conduziu o pensamento atual para o relativismo moral e ético, especialmente no que tange a vida humana, bem como o necessário respeito às forças brutas da natureza, como trata este ano, a Campanha da Fraternidade da CNBB (vide Campanha da fraternidade 2011: “Fraternidade e a Vida no Planeta”).
O Papa João Paulo II, de saudosa memória, que será beatificado em primeiro de maio, fizera a expressiva denúncia de que se instalou na forma mental das principais organizações internacionais, atuantes nas últimas décadas, uma cultura de morte.
O mote de tal modelo paradigmático vem patrocinando - acintosamente - campanhas em prol do aborto, da eutanásia, da proliferação dos métodos contraceptivos não naturais como forma de controle de natalidade, enfim, um verdadeiro tsunâmi de antinaturalidade contra o direito natural de existência, segundo as regras primordiais da natureza.
Portanto, esta problemática está muito para além da defesa moral feita pela religião. Pertence à ordem do dia segundo a boa ética universal e conforme os parâmetros de uma verdadeira ciência natural.
Recordar este fenômeno global é de suma importância, num momento singular como este, em que a Associação Obra do Pater Noster, consegue por mercê da Providência, introduzir, como dito acima, no espaço pungente da defesa dos direitos da mulher, o justo, necessário e urgente reclame de se defender, como direito da mulher, a defesa da vida em seu ventre.
Como a Providência Divina não começa algo se não for para lhe dar a relevância que se requer, logo, esta proposta começa a ganhar corpo e expressão de maneira muito consistente. De tal modo que no próximo dia 25 de março (justo na Solenidade da Anunciação do Senhor), durante a comemoração do Dia Internacional da Mulher, na cidade de Juiz de Fora, a Associação Obra do Pater Noster, estará lançando a desafiante e inusitada Campanha Nacional em prol da gestante e do nascituro.
Com o tema rigorosamente positivo (no sentido de promover a vida com o impacto que isto requer): “É direito natural e inalienável da mulher defender a vida em seu ventre”.
O que dá efetiva substância a esta Campanha, lançada em primeira mão no Município de Juiz de Fora/MG, no dia em que a Cidade comemora o Dia Internacional da Mulher, é o fato dos apoios institucionais que credenciam esta Campanha.
Realização:- Associação Obra do Pater Noster (Obra dos Pequenos Monges do Pater Noster)
Parcerias:
- CODEVIDA (Comissão Arquidiocesana em Favor da Vida)
- CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher)
Apoio:
- Eparquia (Arcebispado) da Igreja Greco Melquita Católica do Brasil
- Arquidiocese de Juiz de Fora (Vicariato Episcopal da Família e da Vida)
- Prefeitura Municipal de Juiz de Fora
(clique na figura para ampliar)
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