Páginas


Bem vindos ao blog do Frei Flávio Henrique, pmPN

Caríssimos(as),
é, sim, nosso objetivo, "provocar" a reflexão para poder confrontar o modelo mental instalado e o paradigma de conhecimento que se arrasta há mais de cinco séculos, na esteira do renascentismo, do humanismo, da reforma protestante, do iluminismo e de todo processo de construção do conhecimento que atenta contra a Razão sadia - que inexiste sem o discurso metafísico - e contra a Verdadeira Fé, distorcida pelos pressupostos equivocados das chamadas nova exegese e nova teologia. (Ler toda introdução...)


* "PROVOCAÇÕES" MAIS ACESSADAS (clique no título):

*1º Lugar: Arquidiocese de Juiz de Fora reconhece avanço da Obra do Pater Noster...

*2º Lugar: Lealdade, caráter e honestidade... no fosso de uma piada!

*3º Lugar: Fariseu ou publicano, quem sou?

*4º Lugar: Retrospectivas e balanços de fim de ano...

*5º Lugar: “A sociedade em que vivemos”: um big brother da realidade...

* "PROVOCAÇÕES" SUGERIDAS:

*Em queda livre na escuridão...

*Somos todos hipócritas... em níveis diferentes, mas, hipócritas!

*Vocação, resposta, seguimento...

*O lugar da auto piedade...

*A natureza íntima da corrupção...

quinta-feira, 24 de março de 2011

Lançamento da Campanha Nacional em prol das Gestantes e dos Nascituros

Dia 18 de fevereiro deste ano de 2011, ocorreu um evento muito marcante para a história da Obra dos Pequenos Monges do Pater Noster, através de sua Associação Obra do Pater Noster, que noticiamos neste blog por meio de uma postagem que acabou, providencialmente, se tornando a mais acessada até o momento (Arquidiocese de Juiz de Fora reconhece avanço da Obra do Pater Noster...).

Tratava-se, portanto, do ingresso dessa Associação no Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, com o propósito específico de levar para junto da esfera pública a “defesa da vida em todas as suas etapas”, num trabalho que vem sendo realizado em conjunto com a CODEVIDA (Comissão Arquidiocesana em Favor da Vida).

Aristóteles dizia que a verdadeira vocação se dá quando a habilidade do homem encontra-se com as necessidades do mundo.

De fato, é uma necessidade premente do mundo contemporâneo a defesa da vida em todas as suas etapas. Isto porque a deficiência dos modelos antropológicos conduziu o pensamento atual para o relativismo moral e ético, especialmente no que tange a vida humana, bem como o necessário respeito às forças brutas da natureza, como trata este ano, a Campanha da Fraternidade da CNBB (vide Campanha da fraternidade 2011: “Fraternidade e a Vida no Planeta”).

O Papa João Paulo II, de saudosa memória, que será beatificado em primeiro de maio, fizera a expressiva denúncia de que se instalou na forma mental das principais organizações internacionais, atuantes nas últimas décadas, uma cultura de morte.

O mote de tal modelo paradigmático vem patrocinando - acintosamente - campanhas em prol do aborto, da eutanásia, da proliferação dos métodos contraceptivos não naturais como forma de controle de natalidade, enfim, um verdadeiro tsunâmi de antinaturalidade contra o direito natural de existência, segundo as regras primordiais da natureza.

Portanto, esta problemática está muito para além da defesa moral feita pela religião. Pertence à ordem do dia segundo a boa ética universal e conforme os parâmetros de uma verdadeira ciência natural.

Recordar este fenômeno global é de suma importância, num momento singular como este, em que a Associação Obra do Pater Noster, consegue por mercê da Providência, introduzir, como dito acima, no espaço pungente da defesa dos direitos da mulher, o justo, necessário e urgente reclame de se defender, como direito da mulher, a defesa da vida em seu ventre.

Como a Providência Divina não começa algo se não for para lhe dar a relevância que se requer, logo, esta proposta começa a ganhar corpo e expressão de maneira muito consistente. De tal modo que no próximo dia 25 de março (justo na Solenidade da Anunciação do Senhor), durante a comemoração do Dia Internacional da Mulher, na cidade de Juiz de Fora, a Associação Obra do Pater Noster, estará lançando a desafiante e inusitada Campanha Nacional em prol da gestante e do nascituro.

Com o tema rigorosamente positivo (no sentido de promover a vida com o impacto que isto requer): É direito natural e inalienável da mulher defender a vida em seu ventre”.

O que dá efetiva substância a esta Campanha, lançada em primeira mão no Município de Juiz de Fora/MG, no dia em que a Cidade comemora o Dia Internacional da Mulher, é o fato dos apoios institucionais que credenciam esta Campanha.

Realização:

- Associação Obra do Pater Noster (Obra dos Pequenos Monges do Pater Noster)

Parcerias:

- CODEVIDA (Comissão Arquidiocesana em Favor da Vida)

- CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher)


Apoio:

- Eparquia (Arcebispado) da Igreja Greco Melquita Católica do Brasil

- Arquidiocese de Juiz de Fora (Vicariato Episcopal da Família e da Vida)

- Prefeitura Municipal de Juiz de Fora

(clique na figura para ampliar)


No dia 25 de março às 9 horas, na Praça Antônio Carlos em Juiz de Fora/MG (outrora palco de algumas movimentações no calor político de época, que veio a culminar no golpe de 64, de cuja cidade partiram os tanques da 4ª Região Militar, para cercar o Palácio da Guanabara no Rio de Janeiro), responderei ao convite feito pelo Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, a fim de dirigir algumas palavras, expondo o mote da campanha e o tremendo vínculo entre a nobre condição do gênero feminino de ser mãe, o que consiste ser um capricho magistral da natureza, singular às mulheres e, portanto, a elas, por primeiro, pertence o direito inalienável na defesa da vida em seu ventre.

Levando-se em consideração o conjunto providencial dos elementos que englobam tal Campanha Nacional em prol da Mulher Gestante e do Nascituro, convido por este blog, a todos os leitores – pessoas de fé e mulheres e homens de boa vontade – a engajarem-se neste Projeto, que urge uma mobilização de conscientização nacional, a partir da consciência pessoal, individual e incontestavelmente favorável à vida, como dito anteriormente, em todas as suas fases.

Isto é primordial que se faça, antes que o “silêncio dos justos” se torne culpável por omissão, em favor da cultura da morte, nesta Nação Continental com vocação por excelência para produzir, promover e defender a vida, mantendo diante do mundo a imparcialidade que tem caracterizado o Brasil em questões tão emblemáticas no trato da política internacional.

Dizia-nos sempre, aquele gigante do século passado, que foi o Papa com o terceiro maior pontificado da História do Cristianismo: “Coragem, não tenham medo!”... Ora pro nobis, Joannes Paulus II... Ora pro nobis!

Pe. Frei Flávio Henrique, pmPN

Nenhum comentário:

Postar um comentário